segunda-feira, 3 de novembro de 2014

MULHERES QUE AMAM TRABALHAR

Lindo dia mulheres lindas
começando mais um mês de muita energia positiva, muito sucesso, muitas conquistas e muito amor no coração.....
vamos refletir em nosso dia-a-dia?

 “Amo tanto o meu trabalho!”… 

Feliz é quem desenvolve uma atividade e ama o que faz,  o problema é quando se trabalha tanto, que a vida passa a ser resumida a isso, e o gosto pelo trabalho na verdade revela um vício, uma compulsão.  Eu trabalho muito desde sempre e hoje me reveso em duas artes maravilhosas e me dedico as duas com paixão 
como muitas sabem  trabalho com "ARTE em "DECORAR" sou designer de Interiores e  em "DANÇAR" sou bailarina, professora de Ballet Árabe..... e além dessas Artes sou mãe, dona de casa, amo a Arte de cozinhar e faço tudo com muita dedicação 
....claro que tive que  fazer uns reajustes na minha agenda para caber todos os compromissos diários  e ainda sobrar um tempo maravilhoso com a minha família e para o meu descanso que eu prezo com determinação e durmo seis horas e meia por noite que para mim esta ótimo meu corpo não precisa mais do que isso, minha alimentação é de três em três horas pensando sempre na reposição das minhas energias... 

mas tem muitas mulheres lindas que só pensam em trabalho, trabalho e trabalho são as "WORKAHOLIC", vamos ver o que isso significa......


Quem são as pessoas viciadas? Quando o amor passa a ser nocivo? Quais os sintomas? As perguntas são muitas, através de leituras, pesquisas e até mesmo pela minha vivência quero dividir com todas sobre esse mal e, oh: previna-se mulheres.....Vem!




Amar o trabalho, a ponto de sentir necessidade constante de estar mergulhada nele, é saudável?

Amar” está associado a sentir prazer no que faz. “Necessidade” está associada a sentir obrigação. Partindo deste princípio, quem sente necessidade de estar mergulhada no trabalho está mais para sentir obrigação de trabalhar do que amar o trabalho. Quem trabalha demais nem sempre gosta do que faz e a obrigação pressupõe a existência de um desgaste (físico/psicológico), portanto, não é saudável.”

A pessoa que é viciada em trabalho, o popular workaholic, acaba sendo negligente com a vida pessoal. Nesse caso, a família é quem sofre as consequências?

Workaholic é uma expressão americana que teve origem na palavra alcoholic (alcoólatra). Serve para designar uma pessoa viciada, não em álcool, mas em trabalho (work em inglês significa trabalho). Como todo viciado ele vive única e exclusivamente para satisfazer o seu vício, no caso, o trabalho, sendo, portanto, dependente do mesmo. O seu físico fica comprometido sendo acometido por várias doenças e a sua vida familiar fica relegada a segundo plano. Todos os membros da família sofrem as conseqüências porque são co-dependentes, e principalmente o próprio viciado que não percebe o que está acontecendo ao seu redor.”

Trabalhar em várias tarefas, assumir jornadas longas de trabalho, priorizar o trabalho em detrimento da vida pessoal, perfeccionismo, motivação exagerada: tudo isso pode caracterizar um workaholic?

Não necessariamente. Um workaholic não tem um perfil específico. O que eles têm em comum é a obsessão pelo trabalho. Cada caso precisa ser analisado separadamente porque o importante é descobrir o motivo que levou a pessoa a ter este vício.”

Há quem trabalhe muito sem negligenciar a própria saúde ou a família, e faz porque ama sua atividade. Ou ainda, há quem precise muito aumentar a renda e, por isso, excedem um pouco mais. O que diferencia um viciado em trabalho de quem não é?

É preciso salientar que tudo que é realizado em excesso é prejudicial, seja por qualquer motivo e é aí que está a diferença. O vício é uma válvula de escape da angústia. Na busca de um alívio, o workaholic compensa esta angústia “se jogando no trabalho”, portanto, a satisfação sentida não é exatamente pelo trabalho, mas porque alivia a angústia.  Ao invés de procurar resolver a causa que originou a dor, o indivíduo busca o vício para aliviar a tensão existente.”

Personalidade, genes, valores pessoais, educação voltada para competência e competição: o que determina que uma pessoa desenvolva esse problema?

Não existe um fator determinante que faça desencadear esse problema, podem ser todos estes que você citou, ou somente um deles. Uma pessoa pode ser ativa desde pequena desempenhando várias tarefas e não apresentar um quadro doentio. O que aponta para a existência de um problema é a obsessão caracterizada pelo exagero/excesso que causa distorções em outras áreas da vida.”

Há como a pessoa sozinha perceber que ela se tornou viciada em trabalho? O que fazer?

Como todo viciado, a pessoa não percebe que está sendo afetada por uma doença. A necessidade de trabalhar responde a uma compulsão que se origina de fatores inconscientes e por isso não pode ser percebido pela pessoa conscientemente. O que acontece conscientemente é que a pessoa percebe isso como um amor ao trabalho. A indicação mais adequada para resolver o problema é a terapia para que seja tratada a dor primordial que levou ao vício e isso só com uma ajuda profissional.”


Simmmmmm...
trabalhar é maravilhoso, é abençoado, eu amo o meus trabalhos e acordar cedo e programar o meu dia, e correr para lá e para cá, mas nessa minha correria de trabalho,  penso na minha SAÚDE em primeiro lugar, tenho tempo para minha FAMÍLIA e priorizo o meu DESCANSO... 

Sendo feliz Sendo Mulher!!!









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